Bedoya, Noel Antonio; Uribe, María Mercedes; Morales, Cesar Alfonso; Martínez Cajas, Carlos Humberto; Centro de Investigación Colegio Odontológico - CICO
Description:
Objetivo: comparar en el plano sagital los efectos esqueléticos y dentoalveolares para maxilar y mandíbula , como resultado del uso de los aparatos Bionator , Klammt y SN1 en el tratamiento de maloclusiones esqueléticas Clase II. materiales y métodos: Se realizó un estudio prospectivo de 21 niños con maloclusión esquelética Clase II tratados con Bionator , Klammt o SN1. Se compararon los cambios en los componentes maxilar, mandibular y dentoalveolar a través de medidas y ángulos cefalométricos en el plano sagital. Los promedios de longitudes y ángulos entre T1 y T2 se compararon mediante análisis de t de Student y de wilconox. Mediante ANOVA se contrastó el porcentaje de cambio en las medidas de interés para los tres grupos. Resultados: Se evaluaron 42 radiografías cefalométricas laterales (21 T1 inicial, 21 T2 final). Entre los participantes, el 62% eran niños y el 38% niñas . La edad media de inicio del tratamiento fue de 9,5 ± 1,2 años. SN1 mostró el cambio medio más alto en la longitud mandibular Co-Pg (6,69 ± 3,3) y Co-B (6,59 ± 1,42). El cambio relativo medio más alto en la altura de la rama mandibular se encontró en el Bionator (9,52 ± 7,21). Los cambios dentoalveolares fueron clínicamente relevantes para los tres aparatos. Conclusión: Los aparatos ortopédicos maxilares estimulan el crecimiento mandibular sagital y vertical , controlan la posición sagital del maxilar y generan cambios dentoalveolares favorables para la corrección de las maloclusiones de Clase II.
Abstract:
Objetivo: comparar no plano sagital os efeitos esqueléticos e dentoalveolares para a maxila e mandíbula, como consequência do uso dos aparelhos Bionator, Klammt e SN1 no tratamento de más-oclusões esqueléticas Classe II. Material e métodos: foi realizado um estudo prospectivo de 21 crianças com má-oclusão esquelética de Classe II, tratadas com Bionator, Klammt ou SN1. Compararam-se mudanças no componente maxilar, mandibular e dentoalveolar através de medições e ângulos cefalométricos no plano sagital. Contrastaram-se as médias de longitudes e ângulos entre T1 e T2 pelas análises t student e wilcononox. Mediante Anova, foi contrastada a porcentagem da mudança nas medidas de interesse para os três grupos. Resultados: foram avaliadas 42 radiografias cefalométricas laterais (21 iniciais T1, 21 finais T2). Entre os participantes, 62% eram meninos e 38% eram meninas. A média das idades para início do tratamento foi 9,5 ± 1,2 anos. O SN1 apresentou a maior média de mudança na longitude mandibular Co-Pg (6,69 ± 3,3) e Co-B (6,59 ± 1,42). Encontrou-se a maior média de mudança relativa na altura do ramo mandibular no Bionator (9,52 ± 7,21). As mudanças dentoalveolares foram clinicamente relevantes para os três aparelhos. Conclusão: os aparelhos ortopédicos maxilares estimulam o crescimento mandibular sagital e vertical, controlam a posição sagital da maxila e geram mudanças dentoalveolares favoráveis para a correção de más-oclusões de Classe II.